Trabalho de aula (apontamentos e fichas)

  • BIOLOGIA

Na primeira aula realizamos uma ficha de avaliação diagnóstica. Considero relativamente importante a elaboração destas fichas no ínico do ano porque nos permite ter uma percepção daquilo em que temos mais dificuldade e posteriormente melhorarmos nesses mesmos aspectos.

Deixo a resolução.Correccao_da_Ficha_de_Av._Diagnostica.doc (799 kB)

Nas aulas seguintes abordamos os temas:

  • sistemas biológicos;
  • noção de sistema e homeostasia;
  • sistema nervoso;
  • natureza electroquímica do impluso nervoso;
  • impulso nervoso;
  • potencial de acção;
  • transmissão do impulso nervoso ao longo de um neurónio;
  • transmissão do impulso nervoso entre os neurónios - sinápses (química e eléctrica).

Gostei bastante desta matéria. Achei talvez a mais interessante que dei em biologia. E, uma vez que o sistema nervoso estava dado, foi-nos proposto a realização de uma ficha de trabalho "Cocaína e neurotransmissores". O grau de dificuldade da ficha não era muito elevado, uma vez que as perguntas/respostas eram baseadas na interpretação de um texto, portanto as respostas estavam patentes no texto e, se eventualmente fosse necessário algum pormenor relativo à matéria, este tinha sido abordado em aula.

Este tipo de exercícios é muito comum nesta disciplina.

Apesar da ficha não ser propriamente dificil, é nesta inter-relação de texto/perguntas onde sinto principal dificuldade. No entato, espero que com estudo e dedicação à biologia, ultrapasse este obstáculo.

Deixo a minha proposta de resolução Cocaina_e_neurotransmissores.doc (45 kB)

Após ser dado o sistema endócrino (ou hormonal), foi também realizada uma ficha de trabalho "Variação da concentração de glucose no sangue".

Nesta ficha foi-nos dado um gráfico e a partir dele responde-se às questões. Também este tipo de exercícios é bastante frequente nesta disciplina.

Se estivermos com muita atenção ao gráfico, torna-se bastante fácil responder às perguntas propostas.

 

Deixo a minha proposta de resolução  Variacao_da_concentracao_de_glucose_no_sangue.doc (215 kB)

Passou-se ao estudo da termorregulação, e para introduzir o tema, foi realizada uma ficha "Experiências pioneiras sobre termorregulação". Mais uma vez, é um tipo de exercício com texto onde as respostas às perguntas estão aí (no texto) presentes. Achei esta ficha particularmente difícil, não pela extensão do texto mas sim porque tinha dificuldade em perceber o que era pedido em cada pergunta. Após a correcção ficou tudo muito mais clarificado na minha cabeça e cheguei à conclusão que era eu que complicava demasiado as coisas porque a matéria, em si, não era difícil.

 

Deixo a minha proposta de resolução Experiencias_pioneiras_sobre_termorregulacao.doc (271,5 kB)

Na aula realizou-se um esquema que me permitiu uma melhor compreensão do mecanismos de termorregulação do nosso corpo.

Deixo-o aqui regulaçao da temperatura.docx (12,7 kB)

Foi realizada uma actividade prática: estudo da sensibilidade da pele às variações de temperatura.

É uma experiência bastante simples de se realizar, uma vez que apenas é preciso 3 tinas com água (uma quente, uma à temperatura ambiente e outra fria) e que nos permite observar cada alguns dos mecanismos de termorregulação do nosso corpo.

Considero esta experiência fundamental para consolidar os nossos conhecimentos relativos a esta matéria, uma vez que é uma aplicação prática do que aprendemos.

Deixo o meu relatório. sensibilidade da pele.docx (632,6 kB)

Após abordarmos o tema da termorregulação, passámos à osmorregulação - conjunto de mecanismos que permitem a manutenção do equilíbrio da concentração da água e dos solutos do meio interno e, por conseguinte, a manutenção dos valores de pressão osmótica. Realizámos alguns exercícios do livro bem como de um powerpoint relativamente fáceis, uma vez que considero esta matéria acessível.

Não senti espescial dificuldade no tema osmorregulação.

Como um intuito de uma actividade diferente, foi proposto à turma elaborar uma resposta que dissesse como é que um salmão fazia a sua osmorregualação, uma vez que este peixe tinha a interessante caracteristica de se adptar tanto num ambiente marinho, que é hipertónico em relação aos fluidos internos, como num ambiente de água doce que apresenta uma salinidade inferior à concentração de sais do meio interno dos animais. Eis a minha: osmorregulação do salmão.docx (11,4 kB)

Como pudemos verificar, a osmorregulação está intrinsecamente ligada ao sistema renal, pelo que a matéria seguinte foi precisamente o sistema renal. Digamos que a partir daqui as coisas começaram-se a complicar. Ao princípio não compreendia muito bem o processo de excreção (envolvendo a filtração, reabsorção e secreção) ao longo dos tubos contornados proximal e distal e da ansa de Henle. No entanto, após a análise de algumas figuras tanto do manual escolar, como de um livro de preparação para exames, de um estudo atento e da resolução de alguns exercícios, compreendi melhor.

Ao compreender melhor o que se passava ao longo dos tubos contornados proximal e distal e da ansa de Henle, foi-me mais fácil compreender a acção da hormona ADH na osmorregulação. Acho que foi após ter compreendido bem o papel desta hormona na osmorregulação, apercebi-me que a biologia se baseia em relações.

 

Eis um esquema que exemplifica a actuação da hormona ADH:

ADH.docx (13,3 kB)

Foram realizadas duas fichas de trabalho, sendo uma delas de avaliação de conteúdos com que englobava toda a biologia de 10º ano, onde senti principal dificuldade nas questões relativas às hormonas vegetais uma vez que estas se baseiam principalmente em analisar textos e gráficos.

Eis uma das fichas:

Perg_Abertas_Regulacao_nos_seres_vivos.docx (21,6 kB)

Postei só esta uma vez que a outra era à base de escolhas múltiplas que, com estudo, se tornavam fáceis. Esta ficha é constituída apenas por perguntas de desenvolvimento que requerem muitas relações, nomeadamente a pergunta nº4, pelo que achei por bem colocá-la aqui.

Com o objectivo de nos preparar para o teste, foi-nos proposta a resolução de uma ficha formativa com uma estrutura semelhante.

Ficha_de_Avaliacao_Formativa_-_Outubro_2010.doc (882,5 kB)

Não senti nenhuma dificuldade em especial.

Após a realização do primeiro teste somativo, senti que as minhas maiores dificuldades, e isso revelou-se na medida em que foram as questões em que mais errei, foram as relativas às hormonas vegetais e ao sistema renal.

Sinto, por vezes, certas dificuldades em transcrever para o papel o meu raciocínio (isto reflecte-se nas questões de desenvolvimento).

 

Eis os critérios de correcção do teste:

Criterios_de_Classificacao_do_1o_Teste_Outubro_2010.doc (78,5 kB)

  • Estrutura da molécula de DNA;
  • Estrutura da molécula de RNA;
  • Replicação do DNA

Matérias que achei bastante interessantes e que realizámos algumas fichas que, pessoalmente, não considero de grande relevância uma vez que compreendi a matéria e portanto realizei as fichas com facilidade.

No entanto, quando se juntou a síntese proteica, tradução e transcrição, começou tudo a ficar um pouco mais confuso uma vez que eram muitos nomes para decorar. Como a professora sabia que iriamos fazer confusão com todos os nomes que tinhamos para decorar, deu-nos algumas fichas para ficar a compreender tudo melhor e que tiveram um papel crucial para depois conseguir fazer o teste.

 

Com o intuito de compreender melhor esta matéria, realizámos uma experiência "extracção de DNA de células vegetais", onde extraímos o DNA de uma banana e posteriormente realizámos um relatório experimental com base no nosso manual. Na discussão de resultados tinhamos que responder às perguntas que estavam no livro. Percebido todo o procedimento, o relatória tornou-se fácil de realizar.

Leccionada a matéria relativa ao DNA e RNA e compreendidos os processos de replicação, tradução e transcrição, passou-se ao estudo da mitose. Para tal, a professora recorreu ao uso de um ppt ilustrativo.

A principal dificuldade que notei foi em relacionar cada uma das imagens às várias fases da mitose.

 

Fiquei bastante satisfeita com a minha prestação no segundo teste de avaliação pois senti que o trabalho que realizei ao longo do período não foi em vão. Onde senti mais dificuldade foi no sistema renal, pois nota-se que foi na matéria onde errei mais.

Eis os critérios de classificação do segundo teste escrito:

2o_Teste_Escrito_Dezembro_2010_-_Correccao.docx (216,6 kB)

  • Crescimento e regeneração celular dos tecidos Vs. Diferenciação celular;
  • Diferenciação celular e cancro;
  • Reprodução assexuada.

Foram as matérias leccionadas posteriormente ao teste.

Precisei de ter especial atenção à reprodução assexuada uma vez que há vários tipos de processos que fazem parte deste tipo de reprodução e o tipo de exercícios que costumam saír com esta matéria são em escolha múltipla a partir de um texto, ou seja, onde tenho mais dificuldade.

 

Ao falarmos de reprodução assexuada, falamos obrigatoriamente de reprodução sexuada e como tal meiose e fecundação. É crucial saber distinguir a mitose da meiose. Foram realizados alguns exercícios no âmbito desta matéria, não só para termos bem distintos os processos de mitose e meiose, mas também para ter noção de como a meiose e a fecundação dependem uma da outra.

Meiose_2010_.pptx (1,1 MB)

No âmbito da meiose, foi proposto à turma a realização de um vídeo com vista a explicar este processo. A principal dificuldade encontrada pelo grupo foram os obstáculos informáticos uma vez que nenhum dos elementos estava apto para realizar um filme. Outra dificuldade foi o facto de, ao princípio termos muitas ideias e expectativas muito altas acerca do nosso trabalho e como tal, o projecto era irrealizável. No entanto, conseguimos dar a volta por cima com novas ideias.

Uma vez que não é possível deixar aqui o vídeo realizado pelo meu grupo (Daniela Araújo, Joana Mina e Joana Garcia), eis o meu e-mail caso queiram o nosso vídeo: bianina1@hotmail.com

 

Ciclos de vida - uma matéria que, no início me trouxe bastante dúvidas.

A minha grande dificuldade é, através de uma imagem ou de um texto, conseguir identificar todos os elementos e como tal o tipo de ciclo (haplodiplonte, diplonte, haplonte).

Quando as perguntas são mais directas, e relativas aos ciclos, o que tenho mais dificuldade em compreender é o haplodiplonte. Com o objectivo de compreender, fiz um esquema que me permitiu consolidar conhecimentos:

ciclo haplodiplonte.docx (13 kB)

Se bem que depois de estudada, consigo realizar os exercícios, quando estou algum tempo sem fazer nada relacionado com isso, esqueço-me. Penso que isso se deve ao facto de não os compreender totalmente.

ciclos_de_vida_11.ppt (4,4 MB)

Gostava de encontrar um método de estudo eficiente para esta matéria, uma vez que não estou a conseguir acompanhá-la a 100%.

Unicelularidade e multicelularidade

Com o objectivo de aprofundar esta matéria, e uma vez que é uma matéria, na minha opinião, relativamente fácil, foi-nos proposto a realização de trabalhos sobre os variados subtemas: início da vida; dos procariontes aos eucariontes; da unicelularidade à multicelularidade.

O subtema que ficou destinado ao meu grupo, constituído por mim, Joana Mina, José Almeida, Tiago Daniel e Patrícia Monteiro.

Foi um trabalho que gostei bastante de realizar, não só por o termos feito de uma forma mais dinâmica (teatro), mas também por ter de gostado de trabalhar especialmente com a minha colega do meu turno, Joana Mina.

Eis o nosso ppt e o nosso texto, já em teatro:

Dos Procariontes aos eucariontes.pptx (6 MB)

teatro.docx (18,1 kB)

"A Terra é um enorme palco, no qual actua uma diversidade enorme de seres vivos". No âmbito de estudar os mecanismos de evolução e com o intuito de dinamizar as aulas seguintes, foi proposto aos alunos explorarem este tema, realizando um trabalho que posteriormente desse origem a um debate. De entre os temas: evolucionismo Vs. fixismo; Lamarckismo; Darwinismo; Lamarckismo e Darwinismo - duas perspectivas evolutivas, escolhi o Lamarckismo, não por ser aquele que eu tinha mais interesse em explorar, mas sim porque fui a última a escolher. Se tivesse tido a possibilidade de escolher, teria escolhido o Darwinismo pois sou mais apologista desta teoria.

 

Eis o meu power point:

lamarck lindo.pptx (3,6 MB)

Apesar de este trabalho ter sido realizado com o intuito de ser apresentado à turma, por falta de tempo, não foi.

Pessoalmente, não gostei da matéria que se seguiu:

  • Argumentos do evolucionismo;
  • Sistemática;
  • Sistema de classificação de Whitakker

A matéria em si não é difícil, uma vez que basta decorar, não considero que haja muito para relacionar (que é o meu maior problema). No entanto, qual é a «piada» de estudar uma coisa fácil? :P

Teste Intermédio

Todos temos acesso a este teste no gave, por isso não vou por aqui.

Na verdade, achei o teste bastante complicado ao realizá-lo. Senti que estudei e esse estudo foi em vão. Quando na aula fizémos a correcção e, à medida que a professora lia o texto, relacionava o que estava a ler com a matéria dada, reparei que o meu problema é mesmo esse. Não consigo fazer essa analogia texto/matéria. Noto também que, em escolhas múltiplas, quando estou indecisa entre duas, escolho sempre a errada, mas isso talvez aconteça porque também tenho azar nessas coisas.

Senti igualmente que dei muita importância a matérias que considerava bastante importantes e que foram várias vezes referidas pela professora em como costumava saír em testes intermédios e exames, sendo mais superficial no que diz respeito a outras matérias que saíram.

  • Geologia

Considero a matéria de geologia bastante mais acessível uma vez que estamos mais familiarizados com todos os conceitos e, apesar de ter que se relacionar uns acontencimentos com outros, acabam por se tornar todos do mesmo tipo.

Realizámos uma ficha de avaliação de conteúdos:

Criterios_de_Classificacao_F._Av._Cont.doc (62 kB)

Ao contrário do que acontece com a biologia, em geologia sinto que a minha principal dificuldade não é nas escolhas múltiplas mas sim nas questões de desenvolvimento. E isso pôde-se verificar nesta ficha de avaliação de conteúdos.